Indicadores de sustentabilidade aplicados à gestão dos recursos hídricos: estudo de caso do baixo curso da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil

Autor Orientador Instituição Programa Nível do Programa Data da defesa
Nayara Felix Barreto Maria Inês Paes Ferreira IFF Engenharia Ambiental Mestrado 7 de Outubro de 2020
Descrição Livre Espécie Substância Química Localização
Indicadores ambientais NA NA Região hidrográfica IX - Baixo Paraíba do Sul e Itabapoana
Tags Trabalho completo
| Bioesfera | Hidrosfera | Rede hídrica | Política | Social | Natural | Escoamento fluvial | Acessar
Resumo

A perda de bens, funções e serviços ecossistêmicos, diretamente responsáveis pelo bem-estar e sustentabilidade das populações caminha na contramão do desenvolvimento pactuado pela Cúpula do Milênio até 2015, quando foi publicada a Agenda 2030 das Nações Unidas, que estabelece dezessete objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), cuja finalidade é a promoção da prosperidade para todas as populações humanas. Na busca de superar esse desafio, advoga-se que, por ser o composto químico essencial à vida em suas mais variadas formas, assim como à saúde, ao bem-estar e à prosperidade econômica das populações humanas, a água (especificamente abordada no ODS 6) seria o fator primordial não só para o alcance da sustentabilidade em níveis local, regional e global, mas também para a promoção da prosperidade, vocábulos aliados no neologismo “prosperabilidade”. No presente trabalho apresenta-se um sistema de indicadores denominado “avaliação de prosperabilidade”, especialmente desenvolvido à luz da visão sistêmica imbricada nos ODS da ONU, que combina sete dimensões da sustentabilidade, com princípios associados à gestão integrada e participativa das águas, bem de uso comum do povo brasileiro. O sistema de indicadores foi desenvolvido em nível regional, partindo do caso da RH-VIII do estado do Rio de Janeiro (Brasil) e do Distrito Regional de Nanaimo (Ilha de Vancouver, Canadá). Objetiva-se com o presente estudo aplicar a “avaliação de prosperabilidade” na RH-IX, por meio de dados secundários disponíveis em documentos técnicos e acadêmicos publicados em literatura, covalidados por dados primários de percepção ambiental de representações do Comitê de Bacias Hidrográficas da RH-IX.

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