Existem uma necessidade crescente de métodos mais eficiente para o monitoramento ambiental. Com o avanço das geotecnologias e dos serviços de imageamento por satélites, acredita-se que seja possível a identificação de espécies bioindicadoras da qualidade ambienta utilizando-se de imagens de altíssimas resoluções e de classificadores digitais, gerando resultados com rapidez e menor custo quando comparados as metodologias tradicionais. Esse trabalho utiliza o Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba como estudo de caso, área onde está localizada a maior restinga protegida do Brasil e que está sobre forte pressão das cidades e indústrias a sua volta. As espécies bioindicadoras utilizadas foram a Clusia hilariana e a Allagoptera arenaria.